quarta-feira, 25 de junho de 2014
SOFTWARE EDUCATIVO
O manual escolar é muito importante e deve ter:
* Ser adequado ao desenvolvimento das competências definidas no currículo nacional do ensino básico;
* ser adequado ao nível etário dos alunos;
* ser utilizado pelos alunos e professores.
Organização e método:
* Apresenta uma organização coerente e funcional estruturada na perspectiva do aluno;
* estimula a autonomia e criatividade;
* permite percursos pedagógicos diversificados.
Informações:
* Responde aos objetivos e conteúdos do programa/ orientações curriculares;
* promove a educação para a cidadania.
Comunicação:
* A concepção e a organização gráfica do manual facilitam a sua utilização e motivam o aluno para a aprendizagem;
* apresenta robustez.
Os computadores devem ter contextos educativos que permitam uma atividade:
* Situada e significativa;
* que permita a criação de artefatos que sejam externos e partilháveis com os outros;
* que estimule a colaboração com os outros.
O manual escolar é muito importante e deve ter:
* Ser adequado ao desenvolvimento das competências definidas no currículo nacional do ensino básico;
* ser adequado ao nível etário dos alunos;
* ser utilizado pelos alunos e professores.
Organização e método:
* Apresenta uma organização coerente e funcional estruturada na perspectiva do aluno;
* estimula a autonomia e criatividade;
* permite percursos pedagógicos diversificados.
Informações:
* Responde aos objetivos e conteúdos do programa/ orientações curriculares;
* promove a educação para a cidadania.
Comunicação:
* A concepção e a organização gráfica do manual facilitam a sua utilização e motivam o aluno para a aprendizagem;
* apresenta robustez.
Os computadores devem ter contextos educativos que permitam uma atividade:
* Situada e significativa;
* que permita a criação de artefatos que sejam externos e partilháveis com os outros;
* que estimule a colaboração com os outros.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAPÁ
PRÓ-REITORIA
DE GRADUAÇÃO
COORDENAÇÃO
DO CURSO DE CIÊNCIAS NATURAIS
PROF.
ADEILDO TELES
TRABALHO
DE PESQUISA: Informática.
Macapá/AP
2014
André Monteiro dos santos
Trabalho apresentado à disciplina de
INFORMÁTICA como pré-requisito parcial de avaliação sobre a orientação do prof.
Adeildo Teles do curso de Ciências Naturais da Universidade do Estado do Amapá.
Macapá/AP
2014
Conteúdo
A presente pesquisa objetiva
apresentar os tipos de memórias com suas capacidades e frequências, tipos de
processadores (velocidade, núcleo e cache) e diversas placas mãe e apresentar
um modelo de computador ideal de acordo com as aulas ministradas na sala de
aula da disciplina de informática, ministrado pelo prof. Adeildo Teles com o
intuito de avaliar os alunos da turma LCI 2014.2: André Monteiro dos Santos.
Em alguns casos, a unidade usada
para determinar o tamanho da memória dos computadores foi multiplicada por mil,
de kilobyte para megabyte. Isso não significou apenas uma grande diferença de
capacidade, mas também uma melhora das características desse componente vital.
A velocidade das memórias atualmente empregadas, que supera amplamente a de
seus antecessores, continua sendo, no entanto, um autêntico empecilho para o
aumento da velocidade dos microprocessadores.
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A memória é um componente eletrônico do
computador que pode receber, armazenar e fornecer informação. Ela é formada por
grande quantidade de células que atuam como diminutos condensadores capazes de
reter as cargas elétricas recebidas e de indicar, graças a elas, cada bit de
informação. Em geral, quando se fala de memória está se fazendo referência à
memória RAM (Random Access Memory, memória de acesso aleatório), que constitui
a zona de trabalho do microprocessador. Todos os programas e dados manejados
pelo processador ficam temporariamente armazenados nessa memória, capaz de
acessar de modo rápido e aleatório, e de conservar, qualquer dado.
Há um grande número de modalidades de memória RAM
e diversas outras variedades de memória dotadas de características especiais
que lhes permitem cumprir determinadas funções no PC. Atualmente, a maioria de
componentes e periféricos incorpora algum tipo de memória. Na verdade, essa
afirmação pode ser estendida a qualquer equipamento que conte com uma
quantidade mínima de eletrônica para ajudar em seu funcionamento, como por
exemplo os televisores, as lavadoras e os automóveis mais modernos.
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A caracterização da memória como dispositivo de
armazenamento costuma provocar muitas confusões. Não ocorre o mesmo quando se
faz menção ao disco rígido como um sistema de memória. Isso se deve ao fato de
que a memória e os dispositivos de armazenamento como o disco rígido, o CD-ROM
etc. empregam as mesmas unidades de medida e cumprem funções de armazenamento
de dados.

Para evitar a
confusão, pode-se recorrer a uma imagem: o computador seria como um pequeno
escritório no qual um arquivo e uma biblioteca de referência armazenam grande
quantidade de informação durante todo o tempo, permitindo que o usuário possa
fazer consultas sempre que julgar conveniente. Essa mesma função, no caso do
computador, compete ao disco rígido. Por outro lado, todos os papéis que
poderiam ser encontrados sobre a mesa de trabalho equivaleriam à informação
armazenada pela memória RAM, que contém tudo o que é necessário para tornar
possível o trabalho, embora com um volume de dados mais limitado que o do disco
rígido (o arquivo e a biblioteca) e com uma velocidade de consulta muito mais
alta.
A unidade básica de informação gerenciada por um computador é 1 bit (b),
que só pode ter dois valores, 0 ou 1. Em combinação, vários bits podem criar
números em formato binário. A união de 8 bits é denominada byte (B). Em modo
decimal, um byte converte-se em um número com valor entre 0 e 255.

É importante lembrar a diferença entre bit e
byte, já que alguns periféricos têm a capacidade de armazenamento indicada em
Kb (Kilobits) ou em Mb (Megabits), enquanto em outros ela é dada em KB
(Kilobytes) ou em MB (Megabytes). Obviamente, a capacidade do dispositivo
varia, de modo significativo, quando se usa uma ou outra medida (1 MB, ou
1.048.576 bytes, equivale a 8 Mb ou 8.000.000 bits). Os prefixos kilo, mega e
giga indicam fatores de 1 .000, 1 .000.000 e 1.000.000.000 quando utilizados
para bits. Para bytes seu significado muda para fatores equivalentes a 1.024,
1.048.576 e 1.073.741.824.
No interior da unidade
central de um PC há vários tipos de memória que permitem o funcionamento normal
do sistema. Elas podem ser divididas em três classes: memórias ROM, DRAM e
SRAM. Cada classe sub-divide-se, por sua vez, em subclasses.
A característica fundamental da memória ROM (Read Only Memory, memória
somente de leitura) é sua capacidade de armazenar de forma permanente a
informação, sem exigir para isso qualquer tipo de alimentação elétrica. Todos
os PCs incorporam uma pequena quantidade de memória ROM, que contém o software
de iniciação do sistema e as rotinas básicas de entrada e saída (BIOS).

Slots para módulos de Memória DIMM na placa mãe
Hoje em dia não se
empregam memórias do tipo ROM tradicional. Em vez delas se utilizam as do tipo
EEPROM (Electrically Erasable Programmable ROM, ou seja, ROM eletricamente
apagável e programável), muito mais práticas para os fabricantes de placas-mãe
porque, mediante um processo especial, é possível alterar ou regravar a
informação nelas contidas e, dessa forma, atualizar com facilidade os programas
e rotinas de iniciação sem manipular o chip de memória ou a placa-mãe, como
acontecia com a ROM clássica. A DRAM (Dinamic RAM, RAM dinâmica) é o tipo de
memória mais empregado atualmente na maioria dos PCs. Sua principal vantagem é
a alta densidade de armazenamento, que permite a alocação de grande quantidade
de bits em chips de memória de reduzidas dimensões. Graças a isso, elas têm
preço muito baixo, que possibilita a incorporação de grandes quantidades de
memória principal num PC.
Nas memórias DRAM, as
células que armazenam a informação trabalham como diminutos acumuladores que
retêm a carga dos bits que circulam pelos barramentos. A carga armazenada em
cada célula se consome com rapidez e, por isso, é necessário refrescar ou
recarregar seu conteúdo de modo constante, para evitar a perda dos dados
armazenados. Esse é o principal inconveniente da DRAM. Seu funcionamento
dinâmico obriga o processador a fazer pausas contínuas para acessar todas as
posições de memória, com o objetivo de refrescar o conteúdo das células.
Cada ciclo de
refrescamento emprega vários ciclos do processador. Por esse motivo, nos
processadores mais antigos o refrescamento da memória podia chegar a consumir
cerca de 10% do tempo total do processador. Com os processadores Pentium II e
superiores, esse valor diminuiu para até aproximadamente 1%.
A velocidade dos
processadores ou dos barramentos de dados reflete-se em sua freqüência de
funcionamento. As memórias têm sua velocidade expressa em nanossegundos (ns),
magnitude que representa a bilionésima parte de um segundo. Para se ter uma
idéia do que isso significa, tome-se como referência a velocidade da luz no
vácuo, de aproximadamente 300 mil quilômetros por segundo. Em um nanossegundo,
um raio de luz percorre apenas cerca de 29,98 cm. Para comparar a velocidade da
memória (tempo gasto em cada ciclo) com a freqüência de relógio (número de
ciclos que podem ser executados por segundo) é preciso fazer um pequeno
cálculo: dividir 1 segundo pela freqüência. Ainda nesta seção podem ser
verificados os resultados da relação existente entre MHz e ns.
Como se pode observar, quando se aumenta a freqüência de relógio o tempo
gasto por ciclo diminui. A freqüência do microprocessador não determina a
velocidade que a memória deve suportar. Por exemplo, um microprocessador
Pentium de 200 MHz não precisa utilizar memória tão rápida como os 5 ns
indicados na tabela da segunda página deste capítulo. Nesse caso, o fato de a
memória DRAM conectar-se com o barramento do sistema a 66 MHz estabelece a
velocidade mínima da memória em 15 ns para, desse modo, evitar tempos de
espera.
Calcular a velocidade ótima da memória, adequada para uma determinada
freqüência de comunicação, não é tão fácil como pode fazer supor o exemplo.
O processo por meio do qual a memória transfere um dado divide-se
basicamente em duas fases. Na primeira, a posição da memória é localizada,
fornecendo assim as coordenadas dentro da grade em que se dispõem as células de
informação, para, em seguida, transferir a informação. O tempo consumido
durante a preparação inicial necessária para localizar o endereço de memória é
conhecido como latência. O tempo real de acesso à memória é o resultado da soma
da latência com o tempo por ciclo. Por exemplo: se um módulo de memória indicar
um tempo de acesso de 60 nanossegundos, isso significa que se está falando de
uma latência de
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v aproximadamente 25 ns e de um tempo por ciclo de cerca de 35 ns.
Os módulos DIMM que podem trabalhar com o
barramento do sistema a 100 MHz são identificáveis pela inscrição PC 100 que
aparece em cada um de seus chips.
O aumento de freqüência dos barramentos de dados
e dos microprocessadores favoreceu o contínuo surgimento de memórias RAM que se
utilizam de técnicas diferentes para conseguir acessos de memória muito mais
rápidos. O quadro "Todas as Memórias", publicado no final deste
texto, mostra uma relação completa das diferentes classes de memória existentes
no mercado. Além disso, indica as características principais de cada uma delas. A velocidade de acesso à memória
constitui no momento atual um importante gargalo, responsável em grande parte
pela contenção no processo de constante aumento de desempenho dos PCs.

Diferentes tipos de módulos
SIMM de 72 contatos
A memória SRAM é muito mais rápida do que
qualquer das demais modalidades de memória DRAM. Diferentemente do que ocorre
com todas as memórias de tipo dinâmico, a DRAM, a de tipo estático, não precisa
do contínuo refrescamento de seu conteúdo para evitar a perda de dados. Essa
característica, juntamente com outras particularidades técnicas, faz com que a
memória cache seja muito rápida, chegando a alcançar tempos de acesso
inferiores a 2 nanossegundos.
Em vez dos diminutos acumuladores característicos
das memórias DRAM, as memórias SRAM contam com um grupo de seis transistores
para o armazenamento de cada bit. Em conseqüência, ocorre uma drástica redução
no tempo de acesso, pois se evitam os atrasos criados pelos processos de carga
e descarga elétrica em cada acumulador.
A presença de transístores melhora o rendimento
das memórias estáticas mas implica uma renúncia à alta densidade de
armazenamento, típica das memórias DRAM. O resultado é um considerável aumento
no tamanho físico nos módulos de memória SRAM e, também, em seu custo de
produção, o que impossibilita usá-la como memória principal.
Um dos avanços mais importantes introduzidos nos
computadores pessoais é o aproveitamento das características da SRAM para
fazê-la operar como memória cache, também conhecida como memória intermediária.
A memória cache de primeiro nível (L1) situa-se fisicamente dentro do
microprocessador para funcionar como ponte entre ele e a memória principal.
Todos os dados transferidos entre a memória RAM e o processador passam pela cache,
onde eles se mantêm durante alguns ciclos de relógio. Em muitas das operações
que efetua, o processador precisa acessar repetidas vezes dados que foram
processados poucos ciclos antes. Graças à cache, ele pode acessar novamente
essa informação que a SRAM mantém armazenada, evitando os tempos de espera
inevitáveis num acesso à memória RAM.
Para melhorar ainda mais o desempenho da cache do
processador, os PCs possuem uma cache de segundo nível (L2), com velocidade
inferior à da cache de primeiro nível mas de muito mais capacidade. Desse modo,
aumentam as possibilidades de se conseguir um melhor grau de aproveitamento da
informação armazenada nas memórias cache. Ao tentar ler um dado a partir da
memória RAM, o PC tratará de localizá-lo, em primeiro lugar, na cache de
primeiro nível. Na hipótese de não o encontrar ali, fará a mesma operação com a
cache de segundo nível, onde as probabilidades de encontrá-lo são maiores.
A cache de segundo nível trabalha com tempos de
acesso superiores aos da cache de primeiro nível e, pelo fato de não estar
integrada dentro do processador, não pode se comunicar com a mesma freqüência
de relógio. Nos computadores equipados com microprocessadores Pentium, a cache
L2 está situada na placa-mãe e conecta-se com o processador à freqüência do
barramento do sistema. Já os processadores Pentium PRO têm a cache L2 integrada
em seu interior, para permitir que ela trabalhe à mesma freqüência de relógio.
Desse modo, o desempenho deles foi incrementado, mas à custa de um aumento
excessivo de seu preço.
Os criadores do Pentium II introduziram uma
mudança nesse sentido, ao retirar a cache de segundo nível da placa-mãe e
situá-la dentro do cartucho do processador.
Diferentemente do que ocorre com o Pentium PRO,
nos Pentium II e III a cache L2 não se situa dentro do microprocessador; fica
num mesmo módulo que inclui um barramento de dados especial entre ambos. Em
conseqüência, os processadores da família Pentium II e III comunicam o
processador e a cache de segundo nível à metade da freqüência interna do
processador. Os modelos Celeron constituem uma exceção, porque não possuem
cache de segundo nível; por sua vez, os modelos Xeon conseguem uma freqüência
de comunicação entre o processador e a cache L2 igual à freqüência interna do
processador.
Os processadores Pentium III do tipo
"E", conhecidos como "coppermine", também têm incorporada
uma memória cache que funciona à mesma freqüência da CPU; no entanto,
diversamente dos modelos anteriores do Pentium III, seu tamanho se reduz a 256
KB.
O tamanho das memórias cache habitualmente não é
muito grande. Na de primeiro nível, por exemplo, é de somente 16 ou 32 KB nos
diversos microprocessadores dos Pentium, Pentium II e Pentium III, aumentando
na de segundo nível até 256, 512 ou 1.024 KB. Um tamanho excessivo da cache
pode chegar a ser contraproducente para o desempenho de um sistema. No caso de
um PC de uso doméstico ou equipado para tarefas multimídia, uma cache de
segundo nível muito grande faria com que o sistema gastasse um tempo
desnecessário em verificar se a informação de que
necessita está dentro da cache. Isso acontece porque, ao executar aplicativos
diferentes e programas muito grandes, o microprocessador necessita
continuamente de informação que não acessou anteriormente, o que reduz a
eficiência da memória cache. Em contrapartida, os computadores que efetuam
tarefas muito concretas e repetitivas, como muitas vezes ocorre com os
servidores de rede, fazem um uso muito mais intensivo da cache. Em
conseqüência, os microprocessadores para esses equipamentos melhoram seu desempenho
com memórias cache de maior tamanho.
O chipset da placa-mãe controla a cache de
segundo nível. Como curiosidade, vale citar que os chipsets da lntel para os
processadores da família Pentium têm a limitação de não poder empregar a
memória cache de segundo nível com os endereços de memória acima dos primeiros
64 MB.
Isso faz com que, quando se amplia um PC acima
dessa quantidade de memória, diminua a velocidade de acesso à informação ali
contida. Superar os 64 MB de memória em computadores equipados com chip-sets
HX, VX ou TX só é recomendável em determinados casos. Ao iniciar, os sistemas
operacionais como o Windows utilizam boa parte dos primeiros endereços de
memória e fazem uso intensivo de toda a memória que encontram no sistema.
Num PC com 128 MB de memória que não pudesse
empregar a cache com 64 MB, o sistema poderia perder velocidade, de modo
indesejado, ao colocar informação nesse espaço. Com toda probabilidade seria
possível conseguir um melhor desempenho extraindo-se do PC a memória que excedesse
os 64 MB.
A memória principal é constituída por módulos que
ficam inseridos em slots de expansão integrados na placa-mãe. Um módulo não é
mais do que uma pequena placa de circuito impresso que agrupa vários chips de
memória, para facilitar a instalação desta. Nos primeiros PCs era possível
ampliá-la conectando os chips individuais de memória, ou DIPs (Dual Inline
Package, cápsula dupla em linha) nos soquetes livres da placa-mãe.
Esse método freqüentemente provocava a avaria dos
DIPs durante a instalação, porque os pinos se dobravam. Os primeiros módulos de
memória eram SIMMS de 30 contatos, que se empregavam com microprocessadores
anteriores aos 80486 da Intel. Os processadores Pentium II popularizaram e
ampliaram os módulos SIMM de 72 contatos.

Além da placa mãe, todos os componentes incorporam
certa quantidade de memória. As placas gráficas e os aceleradores 3-D
constituem um bom exemplo disso.
Esses módulos de memória permitem o armazenamento
de 32 bits por ciclo e, portanto, devem ser instalados em pares para trabalhar
com processadores com barramento externo de 64 bits, como acontece com todos os
Pentium. Os Pentium II e Pentium III possuem slots para módulos de memória de
168 pinos e 64 bits, que, basicamente, são dois módulos SIMM de 32 bits
integrados em um.

Os módulos podem possuir diferentes tipos de memória. Os
SIMMS de 72 contatos geralmente contêm chips de memória DRAM (70 a 1 10 ns) e
EDO RAM (40 a 60 ns). As altas freqüências de trabalho dos Pentium II e Pentium
III exigem memórias de maior velocidade. Assim, os módulos DIMM costumam ter
chips de memória SDRAM (7 a 11 ns), que melhoram notavelmente seu desempenho.
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TODAS AS MEMÓRIAS
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RAM
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Random
Access Memory, memória de acesso aleatório
|
Memória
primária de um computador, na qual se pode escrever ou ler informação em
qualquer instante.
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EDO RAM
|
Extended
Data Out Random Access Memory,memória de acesso aleatório com saída de dados
estendida
|
Tecnologia
que permite à memória DRAM encurtar o caminho de transferência de dados entre
a memória e a CPU.
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BEDO
RAM
|
Burst
EDO Random Access Memory, memória de acesso aleatório com saída de dados
estendida e acesso Burst
|
Tipo de
memória EDO RAM que melhora sua velocidade por poder acessar sem
latência endereços contíguos de memória.
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DRAM
|
Dinamic
Random Access Memory, memória dinâmica de acesso aleatório
|
O
sistema mais comum de memória em PCs. Pode manter um dado durante um curto
período de tempo, razão por que exige refrescamento contínuo. É
mais
barata que a memória estática, e de acesso mais lento. |
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SDRAM
|
Synchronous
Dinamic Random Access Memory,
memória dinâmica de acesso aleatório síncrono |
Tecnologia
DRAM que usa um relógio para sincronizar a entrada e a saída de dados na
memória de um chip. Esse relógio é sincronizado com o da CPU.
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FPM
DRAM
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Fast
Page Mode Dinamic Random Acess Memory,
memória dinâmica de paginação de acesso aleatório |
Tecnologia
de memória que melhora o desempenho da memória DRAM acessando os
endereços mediante mudanças de página.
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RDRAM
|
Rambus
DRAM,
memória
dinâmica de acesso aleatório para tecnologia Rambus
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Memória
DRAM de alta velocidade desenvolvida para funcionar com futuras
gerações
de processadores com velocidades de 1 GB/s. |
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SRAM
|
Static
Random Access Memory,
memória
estática de acesso aleatório
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Memória
RAM muito rápida, que não exige processo de refrescamento. É multo cara
e, por esse motivo, pouco utilizada.
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ROM
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Read
0nly Memory,
memória
somente de leitura
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Memória
que permite um número indeterminado de leituras mas que não pode ser
modificada (por não permitir a escrita de dados).
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PROM
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Programmable
Read 0nly Memory,
memória
programável somente de leitura
|
Memória
que permite uma única programação. Umavez concluída esta, a memória PROM
equivale a uma memória ROM.
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EPROM
|
Erasable Programmable Read 0nly Memory,
memória
somente de leitura programável e apagável
|
Memória
ROM que o usuário pode reprogramar eletronicamente com um programador
PROM.
Para apagá-la deve-se expô-la a raios ultravioleta. |
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EEPROM
|
Electrically
Erasable PROM,
somente
de leitura eletricamente programável e apagável
|
Evolução
das memórias EPROM. É possível alterar seu conteúdo mediante sinais
elétricos,
sem necessidade de programadores ou apagadores. |
Vou descrever sobre a
história dos processadores e os tipos existentes. Mais abaixo você pode conferir os
processadores atuais como os Core e I7 da Intel.
‘O processador é o cérebro do micro, encarregado de
processar a maior parte das informações. Ele é também o componente onde são
usadas as tecnologias de fabricação mais recentes. O processador é o componente
mais complexo e freqüentemente o mais caro, mas ele não pode fazer nada
sozinho. Como todo cérebro, ele precisa de um corpo, que é formado pelos outros
componentes do micro, incluindo memória, HD, placa de vídeo e de rede, monitor,
teclado e mouse.

Dentro
do mundo PC, tudo começou com o 8088, lançado pela Intel em 1979 e usado no primeiro PC, lançado
pela IBM em 1981. Depois veio o 286, lançado em 1982, e
o 386, lançado em 1985.
Linha
386
O 386 pode ser considerado o primeiro processador moderno,
pois foi o primeiro a incluir o conjunto de instruções básico, usado até os
dias de hoje. Lançado em 1985,
serviu de base para desenvolvimento de modelos mais avançados, Tais como, 486
Pentium, Pentium Pro, Pentium II, da Intel. Outros fabricantes como Cyrix –
6X86MX, MII e AMD K5, K6, K6II e K6III, todos com base no 386.
Foi muito utilizado com o MS-DOS, e Windows 3.1.
Bugs: Primeiras versões, as
de 16 MHz, teve alguns problemas que somente em 1990 os erros foram corrigidos.
80386SX – (a sigla SX
representava “single Word”) foi criado como forma de baratear os custos de
montagem das placas. Baixo desempenho era o principal problema desse
processador e acessava somente até 16Mb de memória RAM.
80386DX - (a sigla DX
representava “Double Word”) Em ambos modelos podemos utilizar co-processadores,
respectivamente 80387 SX e 80387 DX. Foi criado nesta época o Cachê de memória,
um circuito especial que é tão rápido quanto o processador para trabalhar com
as informações rapidamente, já que os módulos de memória começaram a ficar mais
lenta do que o processador. Este tipo de processador já utilizava os soquetes
de memória SIMM-30.
Diferenças: Os
processadores da Intel foram fabricados para trabalhar na velocidade padrão de
clock de 25,33 Mhz e múltiplos destes valores. Os processadores da AMD
trabalhavam sempre a 40 MHz.
Linha 486
O processador 486 tinha somente 6 novas instruções no
processador a mais que o 386, porém era muito mais rápido porque muito dos
periféricos que antes eram externos ao processador, agora estavam dispostos
dentro do encapsulamento do processador.
Componentes integrados: Co-processador matemático, Memória
cachê e Controladora de memória cachê interna
80486DLC - Criado apenas algumas
relações de instruções em relação ao 386, porém utilizava a mesma pinagem. A
única vantagem de se utilizar o 486DLC ao 386 é que ele possuía 1Kb de cachê de
memória interno.
80486SX - Versão de baixo
custo, que não possui o co-processador matemático interno.
80486DX 50 – Foi desenvolvido a
partir do aumento da freqüência de operação do microprocessador, porém as
primeiras placas que foram desenvolvidas para este novo processador tinham
componentes novos, recém construídos para aceitar velocidade maior, por isso
apresentavam-se muitos problemas, tais como, sobre-aquecimento, constantes
travamentos e resets.
80486DX2 – Foi criado como
solução para os problemas do antigo modelo, trabalhava a 50 MHz, porém
utilizava o conceito da “multiplicação de clock”, o que significa que na
pratica o clock da placa era de 25 MHz e o processador trabalhava internamente
com 2X 25, ou seja, 50 MHz.
Outro modelo muito conhecido é o 486DX2-66 que trabalha com
clock de 33 MHz e o mesmo conceito do anterior com clock de 25 MHz.
80486DX4 – Foi lançado com este
nome como forma de marketing da Intel, pois trabalhava internamente com
multiplicação de clock X3 (vezes 3), ou seja, os modelos 486DX4-75 utilizavam
clock de 25 X 3 e o 486DX4-100 utilizava clock de 33 X 3.
Um problema desse tipo de processador é que a velocidade de
processamentos de dados é 3 vezes maior que a velocidade de leitura ou escrita
da memória RAM, o que resultou o aumento da memória cachê para 16 Kb.
Trabalho com 3.3V em
lugar dos 5V utilizados até então para outros modelos.
Os processadores do
fabricante AMD, tais como, o Am5x86 são similares ao 486 da Intel.
Trabalham com
multiplicação de clock x 4 (vezes quatro), então os modelos Am5x86-133 utiliza
clock de 33 Mhz x 4, e o Am 5x86-160 utiliza clock de 40 Mhz x 4.
A cyrix também é outro fabricante de
processadores que criou os modelos Cx5x86-100 de clock 33 Mhz x 3 e o
modelo Cx5x86-120 de clock 40 Mhz x 3.
Todos estes modelos de
486 eram compatíveis com o 5x86 utilizam um padrão de pinagem conhecido como
“soquete 3”. Por isso todas as placas mães para esses processadores tem que ter
este tipo de soquete.
O 486 passou a utilizar
um padrão de cachê de memória interno conhecido como “cachê de memória L1” e
outro externo conhecido como “cachê de memória L2”, o qual tornou-se padrão.
Diferenças:
Processadores Intel 486DX
e 486 DX2 são alimentados com 5V, já o modelo 486DX4-100 utiliza 3,3 Volts de
alimentação.
Os processadores da
família AMD seguiram a linha de multiplicação de clock de 40 Mhz,(186DX2-80, e
486DX4-120), são alimentados em 5V, somente os que tem especificado no corpo do
processador a marcação 3V é que devem ser alimentados com 3,3 Volts.
Foram muito utilizado com
Windows 3.1 e Windows 95 em suas primeiras versões.
Linha
Pentium
O Pentium em termos de
software funcionava igual aos 386 e 486, tem os mesmos modos de operação.
Características que tornaram o Pentium
mais rápido que o 486:
Cache interno L1 de
16Kb, dividido em
dois, um de 8Kb para armazenamento de dados e outro de 8 Kb para instruções. A
divisão fazia com que o cache seja mais rápido.
Cache L1 write back: utilizava o cachê tanto para ler
como para escrever na memória RAM.
Previsão de desvio: Quando um programa chega a um desvio
condicional o Pentium já carrega no cachê as rotina possíveis a serem
utilizadas, aumentando o desempenho.
Arquitetura super
escalar com dupla canalização:
ele processa duas instruções com o mesmo pulso de clock como se fosse dois 486
trabalhando em paralelo.
Co-processador
matemático mais rápido:
3 a 5 vezes mais rápido que o do 486 DX.
Encapsulamento: O Pentium utilizava encapsulamento
de cerâmica cinza e os modelos mais recentes passaram a utilizar o
encapsulamento PPGA (plastic pin grid array), de cor preto.
Freqüência de operação: A freqüência máxima da placa-mãe é
de 66 (66,6 Mhz), este é o limite imposto pela Intel no decorrer do projeto
Pentium.
Modelos:
Pentium 60 e 66: são classificados como sendo
diferentes dos demais modelos, pois não permitem multiplicação de clock e são
alimentados com 5V. Estes processadores tem nome-código P5. Os demais
processadores que surgiram em seguida tem nome-código P54C. Estes processadores
utilizam placa-mãe “soquete 4”.
Pentium MMX: Inclui um novo conceito chamado SIMD
(single mode, multiple data – instrução única para múltiplos dados) que permite
que varios dados de poucos bits sejam manipulados simultaneamente.
Outras mudanças: Cachê L1
maior: 32 Kb dividido em dois de 16 Kb, um para dados e outro para instruções,
Tensão de alimentação: 2,8 V, Previsão de desvio melhorada.
Estes modelos de Pentium
utilizavam o mesmo tipo de placa-mãe, denominada “soquete 7”.
Pentium Pro: Foi projetado especificamente para ser
utilizado em micros servidores de rede, ele incorpora uma série de alterações
em relação ao Pentium comum.
Utilizava a tecnologia
RISC ( Reduced introduction set computing – Computação utilizando conjunto
reduzido de instruções). A arquitetura do Pentium pro é super escalar em tripla
canalização : executa Três instruções simultaneamente.
Obs. As tecnologias
citadas a cima utilizavam a tecnologia CISC (complex introduction set computing
– computação utilizando um conjunto complexo de instruções)
Para que ele continuasse
compatível com todos os programas existentes, foi adicionado um decodificador
CISC à sua entrada. Dessa forma, ele aceitava programas CISC, porem os processa
em seu núcleo RISC.
A partir deste modelo
todos os processadores Pentium passam a utilizar a tecnologia RISC em seu
núcleo, apenas utilizando um decodificador CISC que converte as instruções dos
programas a serem executados, eliminando a incompatibilidade com os programas
atuais.
O cachê L2 (externo) foi
integrado ao processador.
Multiprocessamento: pode ser utilizado em placas mãe com
dois ou quatro processadores em multiprocessamento simétrico.
Pentium II: Utiliza o núcleo do Pentium pro e a
tecnologia MMX, possui um novo tipo de encapsulamento, sendo acondicionado em
um cartucho.
Cachê L2: o cache L2 não
esta integrado dentro do processador, mas sim no cartucho SEC, ao lado do
processador, e trabalha com metade de freqüência de operação do processador.
Cache L1 maior: passou a
ser de 32 Kb, dividido em dois de 16 Kb.
Barramento externo: a
partir do modelo 350 Mhz trabalha externamente a 100 Mhz, enquanto os modelos
até 333 Mhz trabalham a 66 Mhz.
Celeron: É um modelo de Pentium II de baixo
custo, possui todas as características do Pentium II, com execeção as
alterações do circuito cache L2.
Modelos: Celeron não possui cache de memória
L2. é encontrado em uma placa adaptadora chamada SEPP, a qual é conectada ao
slot 1. Utiliza a mesma placa-mãe do Pentium II, é encontrado em versões 266 e
300 Mhz.
Celeron-A: possui memória cache L2 de 128 Kb
embutida dentro do próprio processador, a qual trabalha na mesma freqüência de
operação. É encontrado em dois modelos; SEPP, que utiliza o slot 1 e portanto
mesmo tipo de placa-mãe do Pentium II, e PPGA, com um encapsulamento similar ao
do MMX, com um novo padrão de pinagem chamado “soquete 370”. Este modelo
utiliza modelo próprio de placa-mãe, mas pode ser instalado num slot 1 através
de placa adaptadora.
Pentium II Xeon: Foi construído especificamente para
servidores de rede, e é considerado um Pentium pro MMX, possui alto desempenho.
Possui o dobro da altura do processador Pentium II convencional, trabalha
externamente a 100 Mhz.
Cache L2 trabalha a mesma
velocidade do processador.
Permite
multiprocessamento simétrico com até quatro processadores.
Acesso até a 64 Gb de
memória.
Possuia um novo modelo de
soquete chamado “slot 2”, também conhecido como Slot de 330 contatos,exigindo
assim um novo modelo de placa-mãe.
Pentium III: Você encontrava dois tipos de Pentium
II no mercado: o tradicional, em forma de cartucho – que usa placas-mãe do tipo
slot 1, a mesma do Pentium II -, e o novo modelo em forma de soquete, chamado
FCPGA ( flip chip pin grid array) – que utiliza placas-mãe do tipo soquete 370,
a mesma usada pelo celeron PPGA.
Pentium III Xeon
Utiliza a mesma
tecnologia do Pentium II Xeon adicionadas as tecnologias MMX2.
Existiam dois modelos
disponíveis, um com tecnologia de 0,25 um que trabalha externamente a 100 Mhz e
outro com tecnologia de 0,18 que trabalha externamente a 133 Mhz.
Processadores
AMD
A AMD é uma fabricante de
processadores como a Intel, que vem crescendo muito no mercado de vendas de
processadores. Os processadores AMD deram um pulo muito grande a partir do
processador K6, devido a AMD ter comprado a empresa pouco conhecida NEXGEN,
estava de olho no seu Know-how que tinha um projeto de um novo processador que
iria se chamar Nx686, com a compra da empresa, a AMD a transformou no AMD K6
que ficou muito conhecido. Os processadores AMD K5 e o AMD K6 foram os
processadores que despontaram, depois vieram tecnologias mais novas como o
processador ATHLON.
AMD
K5
O AMD K5 tinha as
seguintes características:
Arquitetura super escalar
em quatro canalização
- Cache de memória interno (L1) de 24Kb, dividido em um de 8 Kb para dados e outro de 16 para instruções
- Compatibilidade com soquete 7
- Cache de memória interno (L1) de 24Kb, dividido em um de 8 Kb para dados e outro de 16 para instruções
- Compatibilidade com soquete 7
Freqüência de operação: O K5 utilizava um esquema de
multiplicação similar ao Pentium. Porém devemos tomar cuidado na hora da configuração
da placa-mãe, pois a freqüência de operação do processador não é a que esta
estampada.
Placa-mãe: A placa-mãe utilizada pelo
processador AMD K5 é a mesma do Pentium clássico, ou seja, padrão soquete 7.
AMD
K6-II
Esse processador também
chamado de K6 3D, seu nome-código era um K6 com algumas novidades muitos
importantes.
- Barramento externo de 100 Mhz: primeiro processador da AMD a romper
o limite de Mhz. Era necessário uma placa-mãe soquete 7 capaz de trabalhar a
100 Mhz (MMX). A escolha de um bom chip-set – como VIA MVP3 – era fundamental.
- Unidade MMX super escalar em dupla
canalização: com,
isso duas instruções MMX podiam ser executadas simultaneamente em um único
pulso de clock.
- Tecnologia 3D NOW!: 21 novas
instruções MMX. Para
utilizar essas instruções, os programas deveriam ser compilados exclusivamente
para o K6-II ou então escritos para o Directx 6.0 instalado no micro.
AMD K6-III
O processador K6-III,
também conhecido como K6 3D+ ou sharptooth, seu nome-código é um K6-II com
desempenho superior, por ser o primeiro processador não-Intel para pc’s a
utilizar cachê L2 integrado dentro do processador, trabalhava na mesma frequência
de operação do processador, a exemplo do que ocorria com os processadores
Pentium PRO, Celeron-A, Pentium II Xeon, Pentium III Xeon. As principais
novidades do K6-III são:
- Cachê L2 integrado: similarmente ao Pentium Pro, o
K6-III tinha um cachê L2 de 256 Kb integrado dentro do próprio processador. Com
isso o Cache trabalhava na mesma freqüência interna do processador, ou seja, no
caso de um K6-III de 400 Mhz, o cache L2 trabalhava a 400 Mhz e não a 100 Mhz
como o K6-II. Ou 66 Mhz, como no K6 “comum”
- Cache L3 na placa-mãe: essa é uma inovação no mundo dos
pc’s. além dos dois cachês que estão integrados dentro do próprio processador
(L1 e L2), o K6-II permite a utilização de um terceiro cache de memória na
placa-mãe, aumentando ainda mais o desempenho do micro. Na verdade, esse cache
externo existente nas placa-mãe soquete 7
- Soquete 7: um dos grandes trunfos desse
processador era a compatibilidade com a plataforma soquete 7 (na verdade super
7 , pois ele opera externamente a 100 Mhz)
- Freqüência de operação: O K6-III trabalha externamente a 100
Mhz, multiplicando esse clock para obter sua freqüência de operação interna.
AMD K7 ATHLON
A AMD iniciou o ano 2000
rompendo, pela primeira vez no mundo dos microprocessadores, a significativa
barreira dos 1.000 Mhz. No dia 6 de janeiro, a equipe formada pela AMD, compaq
e Kryo tech apresentou uma maquina presario, “MOTORIZADA” com um processador
Athlon trabalhando a 1 Ghz. É claro que esse computador é um mero protótipo de
laboratório e tal velocidade só foi alcançada graças as técnicas de
refrigeração fornecidas pela Kryo Tech. Mas não deixa de ser um grande feito e,
por isso, vamos analisá-lo um pouco . o principal problema para uma CPU rodar
com um Clock elevado é o seu aquecimento. Quanto maior a velocidade, maior a
quantidade de calor gerado no interior do semi-condutor. Se for providenciado
um mecanismo eficiente para a remoção desse calor, então é possível atingir
altas velocidades. E é exatamente isso que foi feito com esse computador onde ,
é claro, só a CPU roda 1 Ghz, todo o resto trabalha nas velocidades usuais.
O barramento do
sistema: Graças a
adoção da tecnologia do barramento alpha EV6, desenvolvida pela digital
equipment corp., a AMD passou a oferecer o primeiro barramento de 200 Mhz em
plataformas x86 e ainda existem promessas para esse barramento operar até 400
Mhz. Trabalhando com 64Bits em 200 Mhz, essa CPU oferece uma taxa de
comunicação de 1,6 GB/s, que é um valor grande (ganho de 45%) quando
comparado com os 1,1 GB/s de Pentium III que operava em 133 Mhz.
Processadores Intel atuais
Pentium D
O Pentium D é a junção de
dois processadores Pentium 4. Muitos usuários pensam que o Pentium D é um
processador de núcleo duplo excelente, porém a história é um pouco diferente.
Assim como acontecia com o Pentium 4, tudo se repetiu no Pentium D.
A Intel precisava colocar
dois núcleos com uma freqüência muito alta para conseguir um bom desempenho. A
memória cache dos Pentium D é razoavelmente suficiente, porém como a Intel
parou de investir neste tipo de CPU, atualmente os valores de memória e até a
própria velocidade destes processadores não proporcionam bons resultados em
games e aplicativos pesados.
Pentium Extreme Edition
Pelo nome não parece, mas
os tais Pentium Extreme Edition são processadores de duplo núcleo também. A
diferença entre estes e os Pentium D é, basicamente, que o Extreme Edition é um
processador com dois Pentium 4 Extreme Edition trabalhando em conjunto. Com um
desempenho um pouco melhor, algumas tecnologias a mais que auxiliam no trabalho
pesado, este processador ganhou pouca fama, pois logo foi substituído por
outros modelos.
O Pentium 4 Extreme
Edition trabalhava com a tecnologia HT (a qual simulava dois processadores num
só), a qual permitia um ganho de até 30% em múltiplas tarefas. Como o Pentium
Extreme Edition é uma evolução, ele traz dois núcleos que operam com a
tecnologia HT. Sendo assim, os dois núcleos do Pentium Extreme Edition simulam
dois núcleos virtuais, de modo que o processador disponibiliza quatro núcleos
para o sistema.
Core 2 Duo
Atualmente os Core 2 Duo
estão entre os processadores mais cobiçados para jogos. Se comparado com os
antigos processadores de dois núcleos da empresa, os novos Core 2 Duo mostram
uma superioridade incrível. O grande motivo da diferença em desempenho é o novo
sistema de núcleo da Intel.
Os antigos Pentium D
trabalhavam com uma linha de processamento idêntica a dos Pentium 4, já os tais
Core 2 Duo funcionam com a nova tecnologia Core. Com uma freqüência
(velocidade) mais baixa, um pouco mais de memória interna, modos mais eficiente
de compartilhamento de recursos e alguns outros detalhes, os Core 2 Duo são os
processadores mais potentes no ramo dos Dual Core.
O Intel Core 2 Duo é
indicado para jogos de última geração, edição de imagem e vídeo, programas
matemáticos ou de engenharia e tarefas que requisitem alto processamento. Há
vários modelos, sendo que os mais fortes não são viáveis para quem procura
montar um PC econômico.
Pentium Dual Core
O Pentium Dual Core
surgiu praticamente na mesma época do Core 2 Duo. Tendo a arquitetura (sistema
interno de peças) baseada no Core 2 Duo, o Pentium Dual Core trouxe apenas
algumas limitações. O tão falado FSB (barramento frontal) tem velocidade menor,
a memória interna (cache) do processador é menor e os modelos disponíveis
trazem clocks (velocidades) mais baixos.
Para o usuário que
procura apenas navegar na internet e realizar tarefas simples, este processador
pode ser uma excelente escolha, visto que a relação custo-benefício dele é uma
das melhores quando se fala em processadores Intel de duplo núcleo.
Core 2 Quad
Descendentes dos Core 2
Duo, os novos Core 2 Quad nada mais são do que processadores com quatro núcleos
e um sistema interno muito semelhante aos seus antecessores. Ainda novos no
mercado, os Core 2 Quad apresentam desempenho relativamente alto, porém em
algumas tarefas eles perdem para os Dual Core.
O grande problema nos
“Quad Core” (termo adotado para falar a respeito de qualquer processador de
quatro núcleos) é a falta de programas aptos a trabalhar com os quatro núcleos.
Além disso, o custo destes processadores ainda não é ideal para os usuários
domésticos.
Core 2 Extreme Quad Core
Apesar da grande
performance apresentada pelos Core 2 Quad, a Intel conseguiu criar um
processador quase idêntico com maior velocidade. Apresentando dois modelos com
a velocidade de clock superior, a Intel criou estes processadores
especificamente para gamers e usuários fanáticos por overclock.
Modelos Extreme prontos
para overclockA relação custo-benefício é péssima, pois custam quase o dobro
dos Core 2 Quad e não fornecem o dobro de desempenho. Em jogos há um pequeno
ganho de desempenho, mas nada extraordinário que valha realmente a pena.
Vale ressaltar que há
processadores Core 2 Extreme de dois e quatro núcleos. Ao comprar um Core 2
Extreme é importante averiguar se o processador é de dois ou quatro núcleos,
pois enganos acontecem e você pode acabar pagando por um processador Quad Core
e levar um Dual Core, muito cuidado!
Intel Core i7
A última palavra em
tecnologia é o Core i7. A nova linha de processadores da Intel opera com quatro
núcleos, velocidade semelhante a dos Core 2 Quad e quantidade de memória cache
parecida. As mudanças são diversas, começando pelo suporte de memória DDR3 e
abrangendo até o modo de comunicação com os outros itens do PC.
Muito poder em um único
processador - Intel Core i7O novo Intel Core i7 traz a tecnologia HT, a qual
simula múltiplos núcleos e tende a aumentar o desempenho significativamente
para aplicações que trabalhem com a divisão de processamento. Segundo o site da
Intel, estes novos processadores podem simular até oito núcleos, isso se o
sistema operacional for compatível com a tecnologia.
Como estes processadores
são lançamento, o preço deles é astronômico (dificilmente encontra-se um
processador dessa linha por menos de mil reais), sendo indicado apenas para
entusiastas e pessoas com muito dinheiro. A performance do Core i7 é sem dúvida
superior a qualquer outro processador, no entanto talvez não seja uma boa idéia
comprar estes processadores agora, visto que não há programas que exijam
tamanho poder de processamento.
Características:
Também conhecida como
"motherboard" ou "mainboard", a placa-mãe é, basicamente, a
responsável pela interconexão de todas as peças que formam o computador. O HD,
a memória, o teclado, o mouse, a placa de vídeo, enfim, praticamente todos os dispositivos,
precisam ser conectados à placa-mãe para formar o computador. Este artigo
mostrará as características desse item tão importante.Visão geral das placas-mãe
As placas-mãe são desenvolvidas de forma que
seja possível conectar todos os dispositivos quem compõem o computador. Para
isso, elas oferecem conexões para o processador, para a memória RAM, para o HD,
para os dispositivos de entrada e saída, entre outros.
A foto a seguir exibe uma placa-mãe. Trata-se
de um modelo Soyo SY-KT880 Dragon 2. As letras apontam para os principais itens
do produto, que são explicados nos próximos parágrafos. Cada placa-mãe possui
características distintas, mas todas devem possibilitar a conexão dos
dispositivos que serão citados no decorrer deste texto.

Item A - processador
O item A mostra o local onde o processador deve
ser conectado. Também conhecido como socket, esse encaixe não serve para
qualquer processador, mas sim para um modelo (ou para modelos) específico. Cada
tipo de processador tem características que o diferenciam de outros modelos.
Essas diferenças consistem na capacidade de processamento, na quantidade de
memória cache, na tecnologia de fabricação usada, no consumo de energia, na
quantidade de terminais (as "perninhas") que o processador tem, entre
outros. Assim sendo, a placa-mãe deve ser desenvolvida para aceitar
determinados processadores. A motherboard vista acima, por exemplo, é
compatível com os processadores Duron, Athlon XP e Sempron (todos da fabricante
AMD) que utilizam a forma de conexão conhecida por "Socket A". Assim
sendo, processadores que utilizam outros sockets, como o Intel Pentium 4 ou o
AMD Athlon 64 não se conectam a esta placa.
Por isso, na aquisição de um
computador, deve-se escolher primeiro o processador e, em seguida, verificar
quais as placas-mãe que são compatíveis. À medida que novos processadores vão
sendo lançados, novos sockets vão surgindo.
É importante frisar que, mesmo quando
um processador utiliza um determinado socket, ele pode não ser compatível com a
placa-mãe relacionada. Isso porque o chip pode ter uma capacidade de
processamento acima da suportada pela motherboard. Por isso, essa questão
também deve ser verificada no momento da montagem de um computador.
Item B - Memória RAM
O item B mostra os encaixes existentes para a
memória RAM. Esse conector varia conforme o tipo. As placas-mãe mais antigas
usavam o tipo de memória popularmente conhecido como SDRAM. No entanto, o
padrão mais usado atualmente é o DDR (Double Data Rate), que também recebe a denominação
de SDRAM II (termo pouco usado). A placa-mãe da imagem acima possui duas
conexões (ou slots) para encaixe de memórias DDR.
As memórias também trabalham em
velocidades diferentes, mesmo quando são do mesmo tipo. A placa-mãe mostrada
acima aceita memórias DDR que trabalham a 266 MHz, 333 MHz e 400 MHz. Supondo
que a motherboard só aceitasse velocidades de até 333 MHz, um pente de memória
DDR que funciona a 400 MHz só trabalharia a 333 MHz nessa placa, o máximo
suportado.
Em relação à capacidade, as memórias
mais antigas ofereciam 4 MB, 8 MB, 16 MB, 32 MB, 64 MB, etc. Hoje, já é
possível encontrar memórias que vão de 128 MB a 1 GB de capacidade. Enquanto
você lê este texto, pode ser que o limite atual já esteja maior.
Item C - Slots de expansão
Para que seja possível conectar placas
que adicionam funções ao computador, é necessário fazer uso de slots de
expansão. Esses conectores permitem a conexão de vários tipos de dispositivos.
Placas de vídeo, placas de som, placas de redes, modems, etc, são conectados
nesses encaixes. Os tipos de slots mais conhecidos atualmente são o PCI (Peripheral Component Interconnect) - item C1 -, o AGP (Accelerated Graphics Port) - item C2 -, o CNR (Communications Network Riser) - item C3 - e o PCI Express (PCI-E). As
placas-mãe mais antigas apresentavam ainda o slot ISA (IndustryStandard Architecture).
A placa-mãe vista acima possui um slot
AGP (usado exclusivamente por placas de vídeo), um slot CNR (usado para modems)
e cinco slots PCI (usados por placas de rede, placas de som, modems PCI, etc).
A tendência atual é que tanto o slot AGP quanto o slot PCI sejam substituídos
pelo padrão PCI Express, que oferece mais recursos e possibilidades.
Item D - Plug de alimentação
O item D mostra o local onde deve-se encaixar o
cabo da fonte que leva energia elétrica à placa-mãe. Para isso, tanto a
placa-mãe como a fonte de alimentação devem ser do mesmo tipo. Existem,
atualmente, dois padrões para isso: o ATX e o AT (este último saiu de linha,
mas ainda é utilizado). A placa-mãe da foto usa o padrão ATX. É importante
frisar que a placa-mãe sozinha consegue alimentar o processador, as memórias e
a grande maioria dos dispositivos encaixados nos slots. No entanto, HDs,
unidades de CD e DVD, drive de disquete e cooler (um tipo de ventilador
acoplado ao processador que serve para manter sua temperatura em limites
aceitáveis de uso) devem receber conectores individuais de energia.
Item E - Conectores IDE e drive de
disquete
O item E2 mostra as entradas padrão IDE (Intergrated Drive Electronics) onde devem ser encaixados
os cabos que ligam HDs e unidades de CD/DVD à placa-mãe. Esses cabos, chamados
de "flat cables", podem ser de 40 vias ou 80 vias (grossamente
falando, cada via seria um "fiozinho"), sendo este último mais
eficiente. Cada cabo pode suportar até dois HDs ou unidades de CD/DVD,
totalizando até quatro dispositivos nas entradas IDE. Note também que E1 aponta para o conector onde deve ser
encaixado o cabo que liga o drive de disquete à motherboard.
Existe também, um tipo de HD que não
segue o padrão IDE, mas sim o SATA (Serial ATA), como mostra a figura a seguir.

Item F - BIOS e bateria
O item F2 aponta para o chip Flash-ROM e o F1, para a bateria que o alimenta. Esse
chip contém um pequeno software chamado BIOS (Basic Input Output System), que é responsável por
controlar o uso do hardware do computador e manter as informações relativas à
hora e data. Cabe ao BIOS, por exemplo, emitir uma mensagem de erro quando o
teclado não está conectado. Na verdade, quando isso ocorre, o BIOS está
trabalhando em conjunto com o Post, um software que testa os componentes de hardware após o
computador ser ligado.
Através de uma interface denominada Setup, também presente na Flash-ROM, é possível alterar configurações
de hardware, como velocidade do processador, detecção de discos rígidos,
desativação de portas USB, etc.
Como mostra a imagem abaixo,
placas-mãe antigas usavam um chip maior para o BIOS.

Item G - Conectores de teclado, mouse,
USB, impressora e outros
O item G aponta para a parte onde ficam
localizadas as entradas para a conexão do mouse (tanto serial, quanto PS/2),
teclado, portas USB, porta paralela (usada principalmente por impressoras),
além de outros que são disponibilizados conforme o modelo da placa-mãe. Esses
itens ficam posicionados de forma que, quando a motherboard for instalada em um
gabinete, tais entradas fiquem imediatamente acessíveis pela parte traseira
deste. A imagem abaixo mostra um outro modelo de placa-mãe da Soyo, a SY-P4VGM,
desenvolvida para o processador Intel Pentium 4, que exibe esses conectores
através de outro ângulo:

A disposição de entradas vista acima é
semelhante em toda placa-mãe que segue o padrão ATX. No antigo padrão AT, esse
posicionamento é de outra forma e alguns conectores são diferentes.
H - Furos de encaixe
Para evitar danos, a placa-mãe deve
ser devidamente presa ao gabinete. Isso é feito através de furos (item H) que permitem o
encaixe de espaçadores e parafusos. Para isso, é necessário que a placa-mãe
seja do mesmo padrão do gabinete. Se este for AT, a placa-mãe deverá também ser
AT. Se for ATX (o padrão atual), a motherboard também deverá ser, do contrário
o posicionamento dos locais de encaixe serão diferentes para a placa-mãe e para
o gabinete.
I - Chipset
O chipset é um chip responsável pelo
controle de uma série de itens da placa mãe, como acesso à memória, barramentos
e outros. Principalmente nas placas mãe atuais, é bastante comum que existam
dois chips para esses controles: Ponte Sul (I1) e Ponte Norte (I2):
Ponte Sul (South Bridge): este geralmente é responsável pelo
controle de dispositivos de entrada e saída, como as interfaces IDE ou SATA.
Placas mãe que possuem som onboard (visto adiante), podem incluir o controle
desse dispositivo também na Ponte Sul;
Ponte Norte (North Bridge): este chip faz um trabalho "mais
pesado" e, por isso, geralmente requer um dissipador de calor para não
esquentar muito. Repare que na foto da placa mãe em que esse chip é apontado,
ele, na verdade, está debaixo de uma estrutura metálica. Essa peça é
dissipador. Cabe à Ponte Norte as tarefas de controle do FSB (Front Side Bus - velocidade na qual o processador
se comunica com a memória e com componentes da placa mãe), da frequência de
operação da memória, do barramento AGP, etc.
Os chipsets não são desenvolvidos
pelas fabricantes das placas mãe e sim por empresas como VIA Technologies, SiS
e Intel (esta é uma exceção, já que fabrica motherboards também). Assim sendo,
é comum encontrar um mesmo chipset em modelos concorrentes de placa mãe.
Placas mãe onboard
"Onboard" é o termo empregado
para distinguir placas mãe que possuem um ou mais dispositivos de expansão
integrados. Por exemplo, há modelos que têm placa de vídeo, placa de som, modem
ou placa de rede na própria placa mãe. A motherboard estudada neste artigo
possui placa de som (C-Media CMI9761A 6-channel) e placa de rede (VIA VT6103
10/100 Mb/s Ethernet) integradas, ou melhor, onboard. Por esta razão, os
conectores desses dispositivos ficam juntos às entradas mostradas no item G, visto anteriormente.
A vantagem de se utilizar modelos
onboard é a redução de custo do computador, uma vez que deixa-se de comprar
determinados dispositivos porque estes já estão incluídos na placa-mãe. No
entanto, é necessário ter cuidado: quanto mais itens onboard uma placa-mãe
tiver, mais o desempenho do computador será comprometido. Isso porque o
processador acaba tendo que executar as tarefas dos dispositivos integrados. Na
maioria dos casos, placas de som e rede onboard não influenciam
significantemente no desempenho, mas placas de vídeo e modems sim.
As placas de vídeo, mesmo os modelos
mais simples, possuem um chip gráfico que é responsável pela geração de
imagens. Este, por sua vez, requer memória para tal, principalmente quando
trata imagens em 3D. Uma placa de vídeo onboard, mesmo quando acompanhada de um
chip gráfico integrado, acaba "tomando atenção" do processador, além
de usar parte da memória RAM.
Se um computador é comprado para uso em uma loja ou em
alguma aplicação que não requer muito desempenho, a compra de um computador com
placa mãe onboard pode ser viável. No entanto, quem deseja uma máquina para
jogos e aplicações mais pesadas deve pensar seriamente em adquirir uma placa mãe
"offboard", isto é, com nenhum item integrado, ou no máximo, com
placa de som ou rede onboard.
4
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Existe uma série de empresas que
fabricam memória, processadores e placas mãe. As marcas mais conhecidas podem
ser encontradas com facilidade apesar da maioria dessas fabricantes
disponibilizarem bons produtos, é recomendável pesquisar sobre um modelo de seu
interesse para conhecer suas vantagens e desvantagens. Para isso, basta digitar
o nome do modelo em sites de busca. Geralmente, o resultado mostra fóruns de
discussão onde os participantes debatem sobre o produto em questão. A pesquisa
vale a pena, afinal, a memória, o processador e a placa mãe são itens de
importância extrema ao computador.
REFERÊNCIAS
ANEXOS
Modelo
de computador ideal.
Mouse Razer
Mamba 4g Sensor Duplo Wireless/wired - R$ 763,53

Teclado Cooler
Master Storm Trigger Mechanical Gaming - R$
834,12
Processador
Fabricante: Intel
- Modelo: Ivy Bridge, Core i7 3770
- Velocidade do Clock: 3,50GHz~3,90GHz
- Núcleos: 4
- Cache: 8MB
- Gráfico do Processador: Intel® HD Graphics 4000
- Clock Gráfico: 1.150MHz
- Tecnologia Intel turbo boost 2.0
- Modelo: Ivy Bridge, Core i7 3770
- Velocidade do Clock: 3,50GHz~3,90GHz
- Núcleos: 4
- Cache: 8MB
- Gráfico do Processador: Intel® HD Graphics 4000
- Clock Gráfico: 1.150MHz
- Tecnologia Intel turbo boost 2.0

Memória – R$ 628,22
Quantidade: 2 x 4GB
(Total: 8GB)
- Capacidade de Armazenamento: 4GB
- Tecnologia: PC3-10600 (1333MHz)
- Arquitetura: DDR3
- Capacidade de Armazenamento: 4GB
- Tecnologia: PC3-10600 (1333MHz)
- Arquitetura: DDR3
![8GB DDR3 1333MHz DIMM ECC Reg Par Kingston ValueRAM para servidor (dual rank | Thermal Sensor) [KVR1333D3D4R9S/8G]](file:///C:/Users/aluno/AppData/Local/Temp/msohtmlclip1/01/clip_image038.jpg)
Disco Rígido (HD) – R$ 279,00
- Capacidade de
Armazenamento: 1TB
- Velocidade de rotação: 7200 RPM
- Interface: Serial ATA III 6.0 Gb/s
- Buffer: 16 MB Cache
- Velocidade de rotação: 7200 RPM
- Interface: Serial ATA III 6.0 Gb/s
- Buffer: 16 MB Cache

Unidade Óptica
- DVD-RW (Gravador de
CD 48x, Gravador de DVD 16x)
Placa Mãe – R$ 1.489,00
Marca:
- ASUS
Modelo:
- MAXIMUS V FORMULA
Chipset:
- Intel Z77
Memória:
- Número Máximo de Memórias: 4 Slots × 240 Pinos
- Memória Padrão: DDR3 1066/1333/1600/1866*/2133*/2200*/2800* MHz
- Máximo de Memória Suportado: 32GB
- Canal Suportado: 2 canais
Slots de Expansão:
- 3 x Slot PCI Express 3.0/2.0 x16
- 1 x Slot PCI Express 2.0 x4
- 3 x Slot PCI Express 2.0 x1
- 1 x Slot mini-PCI Express 2.0 x1
Armazenamento:
- 2 x SATA 6.0 Gb/s port(s)
- 2 x SATA 3.0 Gb/s port(s)
- 1 x eSATA 3.0 Gb/s port(s)
- 1 x mini-SATA 3.0 Gb/s port(s)
- Suport p/ Raid 0, 1, 5, 10
Rede:
- 1 x Controladora Intel Gigabit
Audio:
- SupremeFX IV built-in com 7.1-Channel - CODEC de alta definição
- Optical S/PDIF out port(s) at back panel
USB:
- 4 x USB 2.0 (portas traseiras)
- 4 x USB 2.0 (via conectores internos)
- 4 x USB 3.0 (portas traseiras)
- 2 x USB 3.0 (via conectores internos)
- ASUS
Modelo:
- MAXIMUS V FORMULA
Chipset:
- Intel Z77
Memória:
- Número Máximo de Memórias: 4 Slots × 240 Pinos
- Memória Padrão: DDR3 1066/1333/1600/1866*/2133*/2200*/2800* MHz
- Máximo de Memória Suportado: 32GB
- Canal Suportado: 2 canais
Slots de Expansão:
- 3 x Slot PCI Express 3.0/2.0 x16
- 1 x Slot PCI Express 2.0 x4
- 3 x Slot PCI Express 2.0 x1
- 1 x Slot mini-PCI Express 2.0 x1
Armazenamento:
- 2 x SATA 6.0 Gb/s port(s)
- 2 x SATA 3.0 Gb/s port(s)
- 1 x eSATA 3.0 Gb/s port(s)
- 1 x mini-SATA 3.0 Gb/s port(s)
- Suport p/ Raid 0, 1, 5, 10
Rede:
- 1 x Controladora Intel Gigabit
Audio:
- SupremeFX IV built-in com 7.1-Channel - CODEC de alta definição
- Optical S/PDIF out port(s) at back panel
USB:
- 4 x USB 2.0 (portas traseiras)
- 4 x USB 2.0 (via conectores internos)
- 4 x USB 3.0 (portas traseiras)
- 2 x USB 3.0 (via conectores internos)

Placa de vídeo – R$ 2.015,53
GPU: NVIDIA
- Modelo: GeForce GTX-750Ti
Especificações da GPU:
- Núcleos CUDA: 640
- Base Clock: 1020 MHz
- Boost Clock: 1085 MHz
Especificações da Memória:
- Velocidade: 5.4 Gbps
- Quantidade: 1024 MB ou 2048 (1GB ou 2GB)
- Interface Memória: 128-bit GDDR5
Recursos:
- FXAA and TXAA
- Modelo: GeForce GTX-750Ti
Especificações da GPU:
- Núcleos CUDA: 640
- Base Clock: 1020 MHz
- Boost Clock: 1085 MHz
Especificações da Memória:
- Velocidade: 5.4 Gbps
- Quantidade: 1024 MB ou 2048 (1GB ou 2GB)
- Interface Memória: 128-bit GDDR5
Recursos:
- FXAA and TXAA

Gabinete – R$ 359,92
- Marca: Corsair
- Modelo: 600T
- Entrada USB 2.0: 4
- Entrada USB 3.0: 1
- Conector Firewire: 1
- Conexão de Áudio: sim
- Cooler Frontal: 1 x 200mm
- Cooler Superior: 1 x 200mm
- Cooler Traseiro: 1 x 120mm
- Painel Frontal de Coolers:(opcional)
- Leitor de Cartões:(opcional)
- Modelo: 600T
- Entrada USB 2.0: 4
- Entrada USB 3.0: 1
- Conector Firewire: 1
- Conexão de Áudio: sim
- Cooler Frontal: 1 x 200mm
- Cooler Superior: 1 x 200mm
- Cooler Traseiro: 1 x 120mm
- Painel Frontal de Coolers:(opcional)
- Leitor de Cartões:(opcional)

Fonte 2405 – R$ 158,75
Marca: Corsair
- Modelo: CX600
- Potência: 600W
- Tensão de Entrada: 110/220V
- Certificação: 80 Plus Bronze
- Modelo: CX600
- Potência: 600W
- Tensão de Entrada: 110/220V
- Certificação: 80 Plus Bronze

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